Há um padrão criado por alguém e imposto pela sociedade que nos diz desde pequenos que nós devemos viver nossas vidas em função de realizações pessoais. Acontece que essa mesma sociedade nos ensina que realizações pessoais, são na verdade, um padrão.
Essa sociedade que prega tanto liberdade, insiste em nos dizer que o significado de realização é estudar, entrar para a faculdade, conseguir um trabalho chato que te dê uma boa renda, para quando ficar velho poder pagar para o seu filho estudar, entrar para a faculdade e conseguir um trabalho
chato que o dará uma boa renda, para que ele fique velho e possa pagar para o filho dele. É um ciclo que não tem fim, até que alguém resolve atrapalhá-lo. Essa sociedade que prega tanto liberdade, insiste em nos dizer que o significado de realização é estudar, entrar para a faculdade, conseguir um trabalho chato que te dê uma boa renda, para quando ficar velho poder pagar para o seu filho estudar, entrar para a faculdade e conseguir um trabalho
Quem seria a pessoa que interfere? Um chefe? Alguém importante? Um influenciador? Um presidente? Não. Definitivamente, não.
Essa pessoa revolucionária não manda nem no próprio cachorro. Não consegue arrumar nem o próprio quarto, e muitas vezes não é conhecido por mais de 5 pessoas.
Esta fonte de coragem surge a partir do momento em que se desperta o amor pelo conhecer. Varia de pessoa para pessoa. É quando abrimos os olhos para o mundo e vemos muito mais do que só um mundo. Vemos a oportunidade de estar em cada canto do mundo. A oportunidade de conhecer e pagar para ficar ainda mais rico. Mais rico de amor. Mais rico de conhecimentos. Mais rico de vontade de voltar. Viajar é a única coisa cansativa que nos deixa mais leve. Viajar é conhecer. Viajar é encontrar(-se) e encantar(-se).
E como já dizia um velho amigo meu, "Uma mala e um sorriso sempre prontos"*
*Esta é uma frase do Rafael Magalhães, autor e dono do blog Precisava Escrever.
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